1. Imaculada Conceição
São Justino Mártir (103–165 d.C.)
“[Jesus] se fez homem por meio da Virgem, de sorte a ser finalizada a desobediência, oriunda da serpente, por ali mesmo onde havia começado. Eva era virgem e incorrupta; concebendo a palavra da serpente, gerou a desobediência e a morte. A Virgem Maria, porém, concebeu fé e alegria quando o anjo Gabriel lhe anunciou a boa nova”. (Dialogue with Trypho the Jew 100 [A.D. 155])
Santo Irineu de Lyon (ca. 130 — 202 d.C.)
“Como por uma virgem desobediente foi o homem ferido, caiu e morreu, assim também por meio de uma virgem obediente à palavra de Deus, o homem recobrou a vida. Era justo e necessário que Adão fosse restaurado em Cristo, e que Eva fosse restaurada em Maria, a fim de que uma virgem feita advogada de uma virgem, apagasse e abolisse por sua obediência virginal a desobediência de uma virgem.” (Against Heresies 4:19:2 [A.D. 189]).
Santo Hipólito de Roma (170?-c.235)
Insistiu que Maria precisava ser perfeitamente inocente por causa da santidade suprema de quem ela gerou. Ele compara o Messias a uma arca de madeira incorruptível, formado a partir da carne sem corrupção de Maria, que deu a Ele a humanidade e que não conheceu a corrupção em si. Dizia que a alma de Cristo foi obtido a partir dela e que ela também deve ter sido impecável. (Apud Theoderetum, in dialogo Eranistes, PG 10, 610).
"God the Word descended into the holy Virgin Mary..." (St. Hippolytus, Contra Noetum, cap. 17; PG 10, 825).
"Deus, o Verbo descendeu à Santa Virgem Maria ..." (St. Hippolytus, Contra Noetum, cap. 17; PG 10, 825).
"Ele (=Jesus) era a arca composta por madeira incorruptível. Com efeito, o seu tabernáculo (=Maria) era isento da podridão e corrupção" (Santo Hipólito de Roma, Orat. Inillud. 220 DC).
"O Cristo foi concebido e tomou o seu crescimento de Maria, a Mãe de Deus toda pura [...] Como o Salvador do mundo tinha decretado salvar o gênero humano, nasceu da Imaculada Virgem Maria"
“[Jesus] se fez homem por meio da Virgem, de sorte a ser finalizada a desobediência, oriunda da serpente, por ali mesmo onde havia começado. Eva era virgem e incorrupta; concebendo a palavra da serpente, gerou a desobediência e a morte. A Virgem Maria, porém, concebeu fé e alegria quando o anjo Gabriel lhe anunciou a boa nova”. (Dialogue with Trypho the Jew 100 [A.D. 155])
Santo Irineu de Lyon (ca. 130 — 202 d.C.)
“Como por uma virgem desobediente foi o homem ferido, caiu e morreu, assim também por meio de uma virgem obediente à palavra de Deus, o homem recobrou a vida. Era justo e necessário que Adão fosse restaurado em Cristo, e que Eva fosse restaurada em Maria, a fim de que uma virgem feita advogada de uma virgem, apagasse e abolisse por sua obediência virginal a desobediência de uma virgem.” (Against Heresies 4:19:2 [A.D. 189]).
Santo Hipólito de Roma (170?-c.235)
Insistiu que Maria precisava ser perfeitamente inocente por causa da santidade suprema de quem ela gerou. Ele compara o Messias a uma arca de madeira incorruptível, formado a partir da carne sem corrupção de Maria, que deu a Ele a humanidade e que não conheceu a corrupção em si. Dizia que a alma de Cristo foi obtido a partir dela e que ela também deve ter sido impecável. (Apud Theoderetum, in dialogo Eranistes, PG 10, 610).
"God the Word descended into the holy Virgin Mary..." (St. Hippolytus, Contra Noetum, cap. 17; PG 10, 825).
"Deus, o Verbo descendeu à Santa Virgem Maria ..." (St. Hippolytus, Contra Noetum, cap. 17; PG 10, 825).
"Ele (=Jesus) era a arca composta por madeira incorruptível. Com efeito, o seu tabernáculo (=Maria) era isento da podridão e corrupção" (Santo Hipólito de Roma, Orat. Inillud. 220 DC).
"O Cristo foi concebido e tomou o seu crescimento de Maria, a Mãe de Deus toda pura [...] Como o Salvador do mundo tinha decretado salvar o gênero humano, nasceu da Imaculada Virgem Maria"
Escrito “The Ascension of Isaiah” (Apócrifo) – (Séc I ou séc II)
"[T]he report concerning the child was noised abroad in Bethlehem. Some said, ‘The Virgin Mary has given birth before she was married two months.’ And many said, ‘She has not given birth; the midwife has not gone up to her, and we heard no cries of pain’" (Ascension of Isaiah 11 [A.D. 70]).
“A notícia concernente à criança foi propalada em Belém. Alguns diziam: 'A Virgem Maria deu à luz dois meses antes de se casar'. E muitos diziam: ‘Ela não deu à luz, a parteira não foi até ela, e não ouvimos gritos de dor’.” (Ascension of Isaiah 11 [A.D. 70]).
Nota: as dores no parto são uma paga devido à falta cometida pelo gênero feminino.
Orígenes (Alexandria, Egipto, c. 185 — Cesaréia, ou, mais provavelmente, Tiro, 253)
"Esta Virgem Mãe do Unigênito de Deus chama-se Maria, digna de Deus, imaculada das imaculadas, sem par" (Origines, Homilia 1. 280 DC).
"Este menino não precisa de Pai na terra, porque tem um pai incorruptível no céu; não precisa de Mãe no Céu, porque tem uma Mãe Imaculada e casta na terra, a Virgem Bem-aventurada, Maria". (Sermões sobre São José)
"I consider it to be in conformity with reason that, with regard to the purity which consists in chastity, Jesus was the first among men, while Mary was first among women." (Origen, Commentary on Matthew 10, 17)
“Eu considero estar em conformidade com a razão que, com relação à pureza a qual consiste na caridade, Jesus foi o primeiro entre os homens, enquanto Maria foi a primeira entre as mulheres.” (Origen, Commentary on Matthew 10, 17)
Escrito “The Odes of Solomon” (I-III séc dC.)
"So the Virgin became a mother with great mercies. And she labored and bore the Son, but without pain, because it did not occur without purpose. And she did not seek a midwife, because he caused her to give life. She bore as a strong man, with will . . . " (Odes of Solomon 19 [A.D. 80]).
"Assim, a Virgem tornou-se uma mãe com grande compaixão. E ela trabalhou e deu à luz o Filho, mas sem dor, porque isto não ocorreu sem propósito. E ela não foi buscar uma parteira, porque ele a levou a dar a vida. Ela deu à luz como um homem forte, com vontade...” (Odes of Solomon 19 [A.D. 80]).
Santo Atanásio de Alexandria (* 295 [?], em Alexandria – † 2 de maio de 373, em Alexandria)
"He (Christ) took it (His body) from a pure and unstained Virgin, who had not known man." (On the Incarnation of the Word 8)
“Ele (Cristo) tomou-o (o corpo dEle) de uma Virgem pura e imaculada, a qual não conheceu homem.” (On the Incarnation of the Word 8)
"The Holy Scriptures, which instructs us, and the life of Mary, Mother of God, suffice as an ideal of perfection and the form of the heavenly life." (De Virginitate, 255)
“As Sagradas Escrituras, as quais nos instruem, e a vida de Maria, Mãe de Deus, são suficientes como um ideal de perfeição e da forma de vida celeste.” (De Virginitate, 255)
"[T]he report concerning the child was noised abroad in Bethlehem. Some said, ‘The Virgin Mary has given birth before she was married two months.’ And many said, ‘She has not given birth; the midwife has not gone up to her, and we heard no cries of pain’" (Ascension of Isaiah 11 [A.D. 70]).
“A notícia concernente à criança foi propalada em Belém. Alguns diziam: 'A Virgem Maria deu à luz dois meses antes de se casar'. E muitos diziam: ‘Ela não deu à luz, a parteira não foi até ela, e não ouvimos gritos de dor’.” (Ascension of Isaiah 11 [A.D. 70]).
Nota: as dores no parto são uma paga devido à falta cometida pelo gênero feminino.
Orígenes (Alexandria, Egipto, c. 185 — Cesaréia, ou, mais provavelmente, Tiro, 253)
"Esta Virgem Mãe do Unigênito de Deus chama-se Maria, digna de Deus, imaculada das imaculadas, sem par" (Origines, Homilia 1. 280 DC).
"Este menino não precisa de Pai na terra, porque tem um pai incorruptível no céu; não precisa de Mãe no Céu, porque tem uma Mãe Imaculada e casta na terra, a Virgem Bem-aventurada, Maria". (Sermões sobre São José)
"I consider it to be in conformity with reason that, with regard to the purity which consists in chastity, Jesus was the first among men, while Mary was first among women." (Origen, Commentary on Matthew 10, 17)
“Eu considero estar em conformidade com a razão que, com relação à pureza a qual consiste na caridade, Jesus foi o primeiro entre os homens, enquanto Maria foi a primeira entre as mulheres.” (Origen, Commentary on Matthew 10, 17)
Escrito “The Odes of Solomon” (I-III séc dC.)
"So the Virgin became a mother with great mercies. And she labored and bore the Son, but without pain, because it did not occur without purpose. And she did not seek a midwife, because he caused her to give life. She bore as a strong man, with will . . . " (Odes of Solomon 19 [A.D. 80]).
"Assim, a Virgem tornou-se uma mãe com grande compaixão. E ela trabalhou e deu à luz o Filho, mas sem dor, porque isto não ocorreu sem propósito. E ela não foi buscar uma parteira, porque ele a levou a dar a vida. Ela deu à luz como um homem forte, com vontade...” (Odes of Solomon 19 [A.D. 80]).
Santo Atanásio de Alexandria (* 295 [?], em Alexandria – † 2 de maio de 373, em Alexandria)
"He (Christ) took it (His body) from a pure and unstained Virgin, who had not known man." (On the Incarnation of the Word 8)
“Ele (Cristo) tomou-o (o corpo dEle) de uma Virgem pura e imaculada, a qual não conheceu homem.” (On the Incarnation of the Word 8)
"The Holy Scriptures, which instructs us, and the life of Mary, Mother of God, suffice as an ideal of perfection and the form of the heavenly life." (De Virginitate, 255)
“As Sagradas Escrituras, as quais nos instruem, e a vida de Maria, Mãe de Deus, são suficientes como um ideal de perfeição e da forma de vida celeste.” (De Virginitate, 255)
Mais em: http://www.digitusdei.com.br/2010/11/imaculada-conceicao-e-pureza-de-nossa.html (autor: Marcos)
2. 2. Procedência do Espírito Santo (do Pai e do Filho)
Tertuliano, pai da Igreja (c. 160 – c. 220)
Concebeu o Espírito Santo como fluindo diante do Pai e sendo transmitido por meio do Filho. (Ad Praxeas, XIII)
São Gregório Taumaturgo (ca. 213 – ca. 270 DC)
Mantém claramente a procissão do Espírito Santo através do Filho ("Expos. fidei sec.", vers. saec. IV, in Rufinus, Hist. Eccl., VII, xxv; Epiphanius, Haer., c. lxii, 4)
Santo Atanásio de Alexandria (* 295 [?], em Alexandria – † 2 de maio de 373, em Alexandria)
As the Father is the fountain of the Son, so is the Son the fountain of the Holy Ghost
Assim como o Pai é a fonte do Filho, o Filho é a fonte do Espírito Santo (Athanasius, Ep. ad Serap. I, xix, sqq.; On the Incarnation 9; Orat. iii, adv. Arian., 24; Basil, Against Eunomius V; cf. Gregory of Nazianzus, Oration 43, no. 9)
“A respeito do Espírito, que procede do Pai e que, sendo próprio do Filho, vem dado por este a seus discípulos e a todos os que crêem nele.” (Carta de Santo Atanásio a Serapião; Sobre a Divindade do Espírito Santo.)
Santo Hilário de Poitiers (c. 300 – c. 368)
He speaks of the Spirit as "coming forth from the Father" and being "sent by the Son" (De Trinitate 12.55); as being "from the Father through the Son" (ibid. 12.56); and as "having the Father and the Son as his source" (ibid. 2.29); in another passage, Hilary points to John 16.15 (where Jesus says: 'All things that the Father has are mine; therefore I said that [the Spirit] shall take from what is mine and declare it to you'), and wonders aloud whether "to receive from the Son is the same thing as to proceed from the Father" (ibid. 8.20).
Fala do Espírito Santo como “vindo no princípio pelo Pai” e sendo “enviado ao Filho” (De Trinitate 12.55); como sendo “do Pai através do Filho” (ibid. 12.56); e como “tendo o Pai e o Filho como sua fonte” (ibid 2.29); em outra passagem, Santo Hilário aponta São João 16.15 (onde Jesus diz: “Tudo o que o Pai possui é meu. Por isso, disse: Há de receber do que é meu, e vo-lo anunciará”) e se pergunta se “receber do Filho é a mesma coisa que proceder do Pai” (ibid. 8.20).
São Epifânio de Salamina (ca 310–20 – 403)
“É preciso crer, a respeito de Cristo, que Ele vem do Pai, é Deus proveniente de Deus, e, a respeito do Espírito, que Ele provém do Cristo, ou, melhor; de ambos, pois Cristo disse: “...Ele procede do Pai' e 'receberá do meu'" (S. Epifânio de Salamina: Ancoratus 67).
"Já que o Pai chama Filho o que procede do Pai e Espírito Santo o que provém de ambos,... fica sabendo que o Espírito Santo é a luz que vem do Pai e do Filho" (S. Epifânio de Salamina: Ancoratus 71).
Dídimo de Alexandria (ca. 313-398)
"Ele não falará sem mim e sem a decisão do Pai, porque Ele não tem origem em si, mas é do Pai e de mim. Pois o que Ele é como subsistência e como palavra, Ele o é pelo Pai e por mim" (Dídimo de Alexandria, professava, comentando palavras de Jesus: De Spiritu Sancto 34)
Concebeu o Espírito Santo como fluindo diante do Pai e sendo transmitido por meio do Filho. (Ad Praxeas, XIII)
São Gregório Taumaturgo (ca. 213 – ca. 270 DC)
Mantém claramente a procissão do Espírito Santo através do Filho ("Expos. fidei sec.", vers. saec. IV, in Rufinus, Hist. Eccl., VII, xxv; Epiphanius, Haer., c. lxii, 4)
Santo Atanásio de Alexandria (* 295 [?], em Alexandria – † 2 de maio de 373, em Alexandria)
As the Father is the fountain of the Son, so is the Son the fountain of the Holy Ghost
Assim como o Pai é a fonte do Filho, o Filho é a fonte do Espírito Santo (Athanasius, Ep. ad Serap. I, xix, sqq.; On the Incarnation 9; Orat. iii, adv. Arian., 24; Basil, Against Eunomius V; cf. Gregory of Nazianzus, Oration 43, no. 9)
“A respeito do Espírito, que procede do Pai e que, sendo próprio do Filho, vem dado por este a seus discípulos e a todos os que crêem nele.” (Carta de Santo Atanásio a Serapião; Sobre a Divindade do Espírito Santo.)
Santo Hilário de Poitiers (c. 300 – c. 368)
He speaks of the Spirit as "coming forth from the Father" and being "sent by the Son" (De Trinitate 12.55); as being "from the Father through the Son" (ibid. 12.56); and as "having the Father and the Son as his source" (ibid. 2.29); in another passage, Hilary points to John 16.15 (where Jesus says: 'All things that the Father has are mine; therefore I said that [the Spirit] shall take from what is mine and declare it to you'), and wonders aloud whether "to receive from the Son is the same thing as to proceed from the Father" (ibid. 8.20).
Fala do Espírito Santo como “vindo no princípio pelo Pai” e sendo “enviado ao Filho” (De Trinitate 12.55); como sendo “do Pai através do Filho” (ibid. 12.56); e como “tendo o Pai e o Filho como sua fonte” (ibid 2.29); em outra passagem, Santo Hilário aponta São João 16.15 (onde Jesus diz: “Tudo o que o Pai possui é meu. Por isso, disse: Há de receber do que é meu, e vo-lo anunciará”) e se pergunta se “receber do Filho é a mesma coisa que proceder do Pai” (ibid. 8.20).
São Epifânio de Salamina (ca 310–20 – 403)
“É preciso crer, a respeito de Cristo, que Ele vem do Pai, é Deus proveniente de Deus, e, a respeito do Espírito, que Ele provém do Cristo, ou, melhor; de ambos, pois Cristo disse: “...Ele procede do Pai' e 'receberá do meu'" (S. Epifânio de Salamina: Ancoratus 67).
"Já que o Pai chama Filho o que procede do Pai e Espírito Santo o que provém de ambos,... fica sabendo que o Espírito Santo é a luz que vem do Pai e do Filho" (S. Epifânio de Salamina: Ancoratus 71).
Dídimo de Alexandria (ca. 313-398)
"Ele não falará sem mim e sem a decisão do Pai, porque Ele não tem origem em si, mas é do Pai e de mim. Pois o que Ele é como subsistência e como palavra, Ele o é pelo Pai e por mim" (Dídimo de Alexandria, professava, comentando palavras de Jesus: De Spiritu Sancto 34)
Mais em: http://www.digitusdei.com.br/2010/11/filioque.html (Autor: Marcos)
3.
3. Primazia de Roma e infalibilidade papal
Santo Inácio de Antioquia (35 - 110):
"... à Igreja que preside na região dos romanos, digna de Deus, digna de honra, digna de ser chamada 'feliz', digna de louvor, digna de sucesso, digna de pureza, que preside ao amor, que porta a lei de Cristo, que porta o nome do Pai, eu a saúdo em nome de Jesus Cristo, o Filho do Pai" (Carta aos Romanos - Saudação)
"Tu (Igreja de Roma) ensinastes as outras. E eu quero que permaneçam firmes as coisas que tu prescreves pelo teu ensino" (Rom, IV, 1)
Papa São Clemente de Roma , c. 99:
"Na verdade você vai dar prazer e alegria para nós, se tendo-se tornado obediente ao que temos escrito através do Espírito Santo, você vai cortar a aplicação ilegal de seu zelo de acordo com a exortação que fizemos nesta epístola sobre paz e união "(§ 41 Denziger - carta aos Coríntios)
Inscrição de Abercius (+ 167):
"Para Roma, Ele [Cristo] enviou-me a contemplar a majestade:. E ver uma rainha vestida de ouro e ouro-sandália"
São Cipriano (+ 258):
“Estar em comunhão com o Papa é estar em comunhão com a Igreja Católica.”(Epist. 55, n.1, Hartel, 614).
“Atrevem-se estes a dirigir-se à Cátedra de Pedro (em Roma), a esta Igreja principal de onde se originam o sacerdócio... esquecidos de que os romanos não podem errar na fé”. (Epist. 59,n.14, Hartel, 683).
São Clemente de Alexandria (150 – 215) :
"... o bem-aventurado Pedro, o escolhido, o pré-eminente, o primeiro entre os discípulos, para quem só com Ele o Salvador pagou o tributo ..." (Jurgens § 436).
São Dionísio de Alexandria (nasce no final do séc. II ou começo do III – 264):
"Porque de fato, irmão, também eu necessito conselho e peço teu parecer para um assunto importante que me foi apresentado, e temo equivocar-me.” (Para Papa St. Sixto II – citado em História Eclesiástica VII, 9)
Papa São Júlio I (300 – 352):
"Ou não sabeis que é o costume de escrever para nós em primeiro lugar, e que aqui o que é justo é decidido?" (Denziger § 57)
Papa São. Siricius (320 ou 334 - 399):
"Para sua pergunta não negamos uma resposta legal, porque nós, a quem maior zelo pela religião cristã é estabelecido do que sobre o corpo todo, fora de questão para o nosso escritório não tem o liberdade para dissimular, nem de permanecer em silêncio Nós carregamos o peso de todos os que estão sobrecarregados;. nay vez o bendito apóstolo Pedro dá estas em nós, que, como nós confio, nos protege em todos os assuntos de sua administração, e os guardas de seus herdeiros " (Denziger § 87)
Santo Agostinho (354 - 430)
"Os decretos de dois concílios relativos ao assunto foram submetidos à Sé apostólica; já chegou a resposta, a causa está julgada" [Sermones 131.10]
"todas as dúvidas bas sido removido pela carta do Papa Inocêncio de abençoada Memória.” (C. Duas Epp. Pelag., II, III, 5).
São Jerônimo (347 - 420)
"Julguei que devia consultar a este respeito a cadeira de Pedro e a fé apostólica, pois só em vós está ao abrigo da corrupção o legado dos nossos pais". (Carta a Papa São Damaso)
“Elíjese uno para que constituida la cabeza, se quite la ocasión de cisma”. (Contra Joviano)
Papa Damaso I (305 —384) :
"Ide por inveja, ambição sair da cúpula de Roma.Falo com o sucessor do pescador e discípulo da cruz. Eu que nenhum, mas primeiro eu sigo Cristo, se reúnem em comunhão com o seubem-aventurança, que está com a Cátedra de Pedro. Sobre esta pedra que eu sei é, construiu a Igreja. Quem come o cordeiro fora desta casa é profano, e que não está na arca de Noé, o dilúvioreinante perecer. " (Citado no Catecismo Romano)
São Optato (IV):
'Você não pode ser atribuído à ignorância, sabendo que na cidade de Roma foi a primeira sede episcopal de Pedro, e que ele governou como chefe de todos os Apóstolos, para que só ele reverencia todos os a unidade da cadeira e não aceita o outro Apóstolos cada um o seu, de modo que foi infiel e cismáticos, que a única cadeira colocada contra a outra. " (Citado no Catecismo Romano)
Padres de Efésios (431):
"são obrigados" a condenar a heresia de Nestório "pelos sagrados cânones e pela carta de nosso santo pai e co-ministro, Celestino o Bispo de Roma".
Padres de Calcedônia (451) :
"assim como todos nós Acreditar Pedro falou através Leão...."
Papa São Hormisdas (536 - 537):
"A primeira condição de saúde, é manter a regra da verdadeira fé E porque você não pode deixar de verificar a frase de nosso Senhor Jesus Cristo diz:. Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja Estas palavrasforam. testadas para os efeitos, uma vez que a Sé Apostólica a religião católica sempre manteve puro, e tem mantido a sua santa doutrina. Recusando, portanto, partimos de alguma forma a sua fé e doutrina, esperamos ser digno de permanecer na mesma comunhão,pregada pela Sé Apostólica, que é perfeita e verdadeira força da Religião Cristã. (em 2 de abril de 517 a bispos do Oriente.)
Padres do III Concílio de Constantinopla (680-681):
"Pedro falou através Agatão.”
4.
4. Juízo Particular, Purgatório e Limbo
São Jerónimo (347 - 420):
“Por dia do Senhor entende-se o dia do juízo ou o dia em que cada se separa do seu corpo. Porque o que há-de acontecer a todos no dia do juízo, isso mesmo acontece a cada um no dia da morte”. (In Joel 2, 1)
S. Crisóstomo (349 - 407) :
"Após a morte do homem abre seu testamento o mesmo acontece com a consciência, o que será encontrado mesmo em morte. Quando o sol entra em um quarto, está no ar milhares de pós, por isso vamos ver faltas menos quando, após a morte, o Sol da justiça entrará em nossas almas. Como os presos são levados para cadeias 0us ao Juiz, e as almas, amarradas "com seus pecados, deve ser submetido a um tribunal divino" (Citado no Catecismo Romano)
Santo Agostinho (354 - 430):
“As almas são julgadas imediatamente depois da sua saída dos corpos (...). Quem pode, indo contra o Evangelho, cegar a mente com tanta obstinação que não entenda esta verdade ou não a veja exposta na passagem daquele pobre que foi levado ao seio de Abraão depois da morte, e daquele rico que é cruelmente atormentado no inferno?”. (De anima et eius origine 2, 4, 8)
“Quem quer ser católico, não creia, nem diga, nem ensine que as crianças colhidas pela morte antes de serem batizadas podem obter a remissão do pecado original” (vol. II De sacramentisp. 150).
Elas (as crianças sem batismo) recebem “pena mais branda” (Enchiridion 93)
Papa Gregório Magno (540 - 604):
"assim como a felicidade alegra o eleito, por isso deve ser acreditar que desde o dia da morte de seu fogo queima os réprobos "(Dial., IV, 28).
"Ao fazerdes as vossas comemorações, reuni-vos, lede as Sagradas Escrituras... tanto em vossas assembléias quanto nos cemitérios. O pão duro que o pão tiver purificado e que a invocação tiver santificado, oferecei-o orando pelos mortos" (Didascália, início do séc III)
Atos de Paulo e Tecla (160): "E após a exibição, Trifena novamente a recebeu. Sua filha Falconila havia morrido e disse para ela em sonhos: 'Mãe: deverias ter esta estrangeira, Tecla, como a mim, para que ela ore por mim e eu possa ser levada para o lugar dos justos" (Atos de Paulo e Tecla)
Clemente de Alexandria (150 – 215): "Através de grande disciplina o crente se despoja das suas paixões e passa a mansão melhor que a anterior; passa pelo maior dos tormentos, tomando sobre si o arrependimento das faltas que possa ter cometido após o seu batismo. Então, é torturado mais ao ver que não conseguiu o que os outros já conseguiram. Os maiores tormentos são atribuídos ao crente porque a justiça de Deus é boa e sua bondade é justa; e estes castigos completam o curso da expiação e purificação de cada um" (Stromata 4,14).
"Porém, nós dizemos que o fogo santifica não a carne, mas as almas pecadoras; referindo-se não ao fogo comum, mas o da sabedoria, que penetra na alma que passa pelo fogo" (Stromata 8,6).
Santa Perpétua (+ 203):
"Imediatamente, nessa mesma noite, isto me foi mostrado em uma visão: eu vi Dinocrate saindo de um lugar sombrio, onde se encontravam também outras pessoas; e ele estava magro e com muita sede, com uma aparência suja e pálida, com o ferimento de seu rosto quando havia morrido. Dinocrate foi meu irmão de carne, tendo falecido há 7 anos de uma terrível enfermidade... Porém, eu confiei que a minha oração haveria de ajudá-lo em seu sofrimento e orei por ele todo dia, até irmos para o campo de prisioneiros... Fiz minha oração por meu irmão dia e noite, gemendo e lamentando para que [tal graça] me fosse concedida. Então, certo dia, estando ainda prisioneira, isto me foi mostrado: vi que o lugar sombrio que eu tinha observado antes estava agora iluminado e Dinocrate, com um corpo limpo e bem vestido, procurava algo para se refrescar; e onde havia a ferida, vi agora uma cicatriz; e essa piscina que havia visto antes, vi que seus níveis haviam descido até o umbigo do rapaz. E alguém incessantemente extraía água da tina e próximo da orla havia uma taça cheia de água; e Dinocrate se aproximou e começou a beber dela e a taça não reduziu [o seu nível]; e quando ele ficou saciado, saiu pulando da água, feliz, como fazem as crianças; e então acordei. Assim, entendi que ele havia sido levado do lugar do castigo" (Paixão de Perpétua e Felicidade 2,3-4)
Tertuliano (220):
"A esposa roga pela alma de seu esposo e pede para ele refrigério, e que volte a reunir-se com ele na ressurreição; oferece sufrágio todos os dias aniversários de sua morte".
"Durante a morte e o sepultamento de um fiel, este fora beneficiado com a oração do sacerdote da Igreja".
"A esposa roga pela alma de seu esposo e pede para ele refrigério, e que volte a reunir-se com ele na ressurreição; oferece sufrágio todos os dias aniversários de sua morte".
"Durante a morte e o sepultamento de um fiel, este fora beneficiado com a oração do sacerdote da Igreja".
Orígenes (231 – 253):
"Pois se sobre o fundamento de Cristo contruístes não apenas ouro e prata mas pedras preciosas e ainda madeira, cana e palha, o que esperas que ocorra quando a alma seja separada do corpo? Entrarias no céu com tua madeira, cana e palha e, deste modo, mancharias o reino de Deus? Ou em razão destes obstáculos poderias ficar sem receber o prêmio por teu ouro, prata e pedras preciosas? Nenhum destes casos seria justo. Com efeito, serás submetido ao fogo que queimará os materiais levianos. Para nosso Deus, àqueles que podem compreender as coisas do céu, encontra-se o chamado 'fogo purificador'. Porém, este fogo não consome a criatura, mas aquilo que ela construiu: madeira, cana ou palha. É manifesto que o fogo destrói a madeira de nossas transgressões e logo nos devolve o prêmio de nossas grandes obras" (P.G. 13, col. 445,448).
St. Gregório de Nazianzo (329 — 389):
“aqueles citados por último (crianças que morreram sem batismo) não serão admitidos pelo justo Juiz na glória do Céu nem condenados a sofrer punições, uma vez que, apesar de não terem sido batizados, não eram maus” [Orat., xl, 23]
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