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--------- :: Quoniam MMIX :: ---------
Benedictus PP. XVI
"A Igreja não é uma associação qualquer que se ocupa das necessidades religiosas dos homens e cujo objectivo se limitaria precisamente ao de uma tal associação. Não, a Igreja leva o homem ao contacto com Deus e, consequentemente, com o princípio de tudo."
Sancte Pius X
"Não se afastará, portanto, da verdade quem os tiver como os mais perigosos inimigos da Igreja. Estes, em verdade, como dissemos, não já fora, mas dentro da Igreja, tramam seus perniciosos desígnios;"
Pius PP. XII
"Jovens! Quereis cooperar no gigantesco empreendimento da reconstrução? A vitória será de Cristo. Quereis combater com Ele? Sofrer com Ele? Não sejais então juventude mole e fraca. Sede, ao contrário, juventude inflamada, juventude ardente. Acendei e propagai o fogo que Jesus veio trazer ao mundo!"
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2 comentários:
Por que, "clandestina"?
Pio XII estava com medo de que?
E o Pacto de Latrao, como entra nessa história?
E você ainda pergunta?
É lógico que uma rede desse gênero deveria ficar em sigilo. Medo de quê? Do próprio fim dessa sociedade. Se a rede ajudava as fugas de judeus é óbvio que os nazistas não poderiam saber.
O que tem a ver o tratado de latrão com Pio XII? Você precisa urgentemente estudar história. O tratado de latrão foi no pontificado do Papa Pio XI. Você ainda confundiu nazismo com fascismo.
Esse tratado só serviu para por fim a chamada "questão romana". Um acordo feito em 1929, 11 anos depois da 1ª Guerra e 10 anos antes da segunda.
Consistiu em três documentos:
1. Um tratado político reconhecendo a total soberania da Santa Sé no estado da Cidade do Vaticano, doravante estabelecida.
2. Uma concordata regulando a posição da Igreja Católica e a religião católica no Estado italiano.
3. Uma convenção financeira acordando a liquidação definitiva das reivindicações da Santa Sé por suas perdas territoriais e de propriedade. (Wikipédia)
E só para mostrar que o Papa Pio XI também era contrário as atrocidades da Alemanha, digo-lhe que
o mesmo lançou a encíclica Mit brenneder Sorge, condenando o totalitarismo nacionalista e racista da Alemanha em abril de 1937. Sobre o fascismo escreve a encíclica Non abbiamo bisogno, em 29 de junho de 1931, onde condena os erros do fascismo italiano, considerando-o já uma estatolatria, como se confirmou na definição que Mussolini fez da doutrina fascista em 1932.
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