Quae est ista quae ascendit de deserto, deliciis affluens, innixa super Dilectum suum? Quem é esta que sobe do deserto cheia de delícias e apoiada em seu Amado?

sábado, 2 de julho de 2011

Jesus não foi crucificado, nem morreu, diz o Islã.



Entre os pensamentos delirantes de Maomé e do Islã, está o que diz que Jesus não teria morrido, nem teria sido crucificado, apenas teria ocorrido simulação de tais situações.

Diz o Corão:

“E por dizerem: Matamos o Messias, Jesus, filho de Maria, o Mensageiro de Deus, embora não sendo, na realidade, certo que o mataram, nem o crucificaram senão que isso lhes foi simulado. E aqueles que discordam, quanto a isso, estão na dúvida, porque não possuem conhecimento algum, abstraindo-se tão-somente em conjecturas; porém, o fato é que não o mataram. Outrossim, Deus fê-lo ascender até Ele porque é Poderoso, Prudentíssimo.” (Corão 4:157-158)

Mas o que diz a história?

Diversas fontes antigas, NÃO CRISTÃS, contrariam o “profeta maior”. Vejamos:

Flávio Josefo (judeu de 38 – c. 100 d.C):

"Foi naquele tempo (por ocasião da sublevação contra Pilatos que queria servir-se do tesouro do Templo para aduzir a Jerusalém a água de um manancial longínquo), que apareceu Jesus, homem sábio, se é que, falando dele, podemos usar este termo -- homem. Pois ele fez coisas maravilhosas, e, para os que aceitam a verdade com prazer, foi um mestre. Atraiu a si muitos judeus, e também muitos gregos. Foi ele o Messias esperado; e quando Pilatos, por denúncia dos notáveis de nossa nação, o condenou a ser crucificado, os que antes o haviam amado durante a vida persistiram nesse amor, pois Ele lhes apareceu vivo de novo no terceiro dia, tal como haviam predito os divinos profetas, que tinham predito também outras coisas maravilhosas a respeito dele; e a espécie de gente que tira dele o nome de cristãos susiste ainda em nosos dias". (Antigüidades Judaicas, XVIII, III, 3).

Tácito (historiador romano de 55 - 120 d.C.):

"Para destruir o boato (que o acusava do incêndio de Roma), Nero supôs culpados e inflingiu tormentos requintadíssimos àqueles cujas abominações os faziam detestar, e a quem a multidão chamava cristãos. Este nome lhes vem de Cristo, que, sob o principado de Tibério, o procurador Pôncio Pilatos entregara ao suplício. Reprimida incontinenti, essa detestável superstição repontava de novo, não mais somente na Judéia, onde nascera o mal, mas anda em Roma, pra onde tudo quanto há de horroroso e de vergonhoso no mundo aflue e acha numerosa clientela" (Tácito, Anais , XV, 44)


Mara Bar Sarapion (filósofo pagão, escreveu provavelmente em 73 dC.):

"Que lucraram os atenienses ao matar Sócrates, pois foram punidos com fome e peste? O que lucraram os sâmios por queimar Pitágoras, uma vez que todo o seu país foi enterrado em areia num piscar de olhos? Ou o que lucraram os judeus com a execução de seu sábio rei, já que a partir de então o reino lhes foi tirado? Com Justiça Deus vingou esses três sábios: os atenienses morreram de fome, os sâmios foram cobertos pelo mar, e os judeus foram mortos, expulsos de seu país, vivendo dispersos por toda a parte.” (carta a seu filho)


Luciano de Samósata (Assírio de 125 – 181 d.C)

 “Os cristãos, vocês sabem, adoram um homem até hoje - o personagem distinto que introduziu seus rituais ..., e foi crucificado por isso.” (A passagem de Peregrino p. 11)
“...eles são todos irmãos, desde o momento em que eles são convertidos, e negam os deuses da Grécia, e adoram o sábio crucificado, e vivem de suas leis.” (A passagem de Peregrino p. 13)

Talmud (concluído no século IV):

[...] Entretanto foi ensinado que, na vigília da festa da Páscoa, Jesus foi suspenso. Porém, quarenta dias antes, o arauto havia proclamado que ele seria apedrejado por praticar a magia e por ter seduzido Israel para a apostasia. Poderia, quem quisesse, vir e falar algo em sua defesa, mas como nada foi feito em sua defesa, foi suspenso na véspera da Páscoa.
Ula objetou: "Tu acreditas que algo poderia ser dito na defesa dele? Ele não era um sedutor, como fala a Escritura: 'não o perdoarás, nem o defenderás'?" Contudo, as coisas foram diferentes com Jesus porque estava em relação com o governo. (bSanh 43a)

Quem quer que não abrace a religião católica será danado, como foi seu falso profeta Maomé.” (São Pedro Mavimenus)

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