A beleza da Arte é tão encantadora, esplendorosa, assim como a verdade.
Aborrece-me muito estes verdadeiros horrores que muitos ousam chamar de Arte, a famosa "Arte Moderna".
Músicas agressivas aos ouvidos, com suas letras impregnadas de promiscuidade, de apologias nefastas, sem dúvida alguma anti-católicas.
As pinturas já não são mais contempláveis, são porém impactantes, atraem os sensatos não pelo beleza, mas sim pela curiosidade, pois é realmente algo muito curioso. Feio, mas curioso.
Há, toda vida, quem admire tais coisas. Mas, é inegável o ímpeto herético de seus admiradores.
A arquitetura, se é que ainda podemos chamar isto assim, dá a luz à verdadeiras bizarrices. Quando empregada na Igreja pós-conciliar, dá jeito de produzir igrejas horrendas, que nos dão impressão de estarmos em um circo, uma capela ecumênica de hospital, ou mesmo em um auditório.
Aborrece-me muito estes verdadeiros horrores que muitos ousam chamar de Arte, a famosa "Arte Moderna".Músicas agressivas aos ouvidos, com suas letras impregnadas de promiscuidade, de apologias nefastas, sem dúvida alguma anti-católicas.
As pinturas já não são mais contempláveis, são porém impactantes, atraem os sensatos não pelo beleza, mas sim pela curiosidade, pois é realmente algo muito curioso. Feio, mas curioso.Há, toda vida, quem admire tais coisas. Mas, é inegável o ímpeto herético de seus admiradores.
A arquitetura, se é que ainda podemos chamar isto assim, dá a luz à verdadeiras bizarrices. Quando empregada na Igreja pós-conciliar, dá jeito de produzir igrejas horrendas, que nos dão impressão de estarmos em um circo, uma capela ecumênica de hospital, ou mesmo em um auditório. Da escultura nem é preciso falar muito. Você, leitor, imagine 3 colunas de ferro retorcidas. Pois bem, você acabou de idealizar uma obra, que de arte não tem nada, para uma exposição de "Arte Moderna".
Óh saudosa Idade Média, cruelmente assassinaram-te.
In corde Iesu, semper,
Marcelo Maciel.
O homem volta-se para si mesmo.
Recusa o bem, recusa a verdade, recusa a beleza.
O homem moderno recusa Deus.
Óh saudosa Idade Média, cruelmente assassinaram-te.
In corde Iesu, semper,
Marcelo Maciel.




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