Quae est ista quae ascendit de deserto, deliciis affluens, innixa super Dilectum suum? Quem é esta que sobe do deserto cheia de delícias e apoiada em seu Amado?

terça-feira, 12 de abril de 2011

Arte Moderna? De Arte só o nome...

A beleza da Arte é tão encantadora, esplendorosa, assim como a verdade.


 
   Aborrece-me muito estes verdadeiros horrores que muitos ousam chamar de Arte, a famosa "Arte Moderna".


   Músicas agressivas aos ouvidos, com suas letras impregnadas de promiscuidade, de apologias nefastas, sem dúvida alguma anti-católicas.







   As pinturas já não são mais contempláveis, são porém impactantes, atraem os sensatos não pelo beleza, mas sim pela curiosidade, pois é realmente algo muito curioso. Feio, mas curioso.
Há, toda vida, quem admire tais coisas. Mas, é inegável o ímpeto herético de seus admiradores.


   
   A arquitetura, se é que ainda podemos chamar isto assim, dá a luz à verdadeiras bizarrices. Quando empregada na Igreja pós-conciliar, dá jeito de produzir igrejas horrendas, que nos dão impressão de estarmos em um circo, uma capela ecumênica de hospital, ou mesmo em um auditório.


 
   Da escultura nem é preciso falar muito. Você, leitor, imagine 3 colunas de ferro retorcidas. Pois bem, você acabou de idealizar uma obra, que de arte não tem nada, para uma exposição de "Arte Moderna".

  






 O homem volta-se para si mesmo. 
Recusa o bem, recusa a verdade, recusa a beleza.
 O homem moderno recusa Deus.




Óh saudosa Idade Média, cruelmente assassinaram-te.




In corde Iesu, semper,
Marcelo Maciel.

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